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A Busca

sexta-feira, 25 de março de 2011

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Sinceramente ainda não sou capaz de definir a felicidade. Deve ser pela minha inconstância ou pela minha relutância em aceitar as coisas como elas são. O mundo anda  muito complicado como já dizia meu poeta preferido e de mais a mais viver dentro dele é mais complicado ainda. Ás vezes desejo poder acordar um dia uma pessoa que não seja eu; sem dúvidas, sem questões essenciais, sem resposta nenhuma prá nada e sobretudo sem perguntas existenciais. Só que daí não seria eu, seria mais alguém, sei lá, ninguém.


"  Minha dor é perceber que apesar de termos feito tudo que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais."

Romeu Antonio

domingo, 13 de março de 2011

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Minha razão de ser.

Uma tempestade em mim

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Ultimamente tenho estado muito triste. Mas é uma tristeza do tipo que não passa, que se entrelaça por entre minha carne e depois tenta sufocar minha alma. Minha idéia de felicidade está muito longe do que eu sinto agora. A não ser pela magia que exala do meu filho recém nascido, tudo a minha volta perdeu um pouco do sentido. Comecei a querer voltar no tempo e isso não é um bom sinal. As escolhas que acabei fazendo foram quase todas erradas, porque sempre tive mania de pensar primeiro nos outros do que em mim. Cansei dessa medíocridade que estou vivendo, esta falta de querer, esta falta de saber e sobretudo esta falta de sonhar.... Mas sonhar coisas grandiosas, coisas que façam tudo valer bem mais a pena. Não tenho com quem conversar. E isso é até engraçado. Ás vezes fico sozinha e aproveito prá falar com o espelho ou com a parede azulejada do banheiro enquanto tomo banho e tento tirar de mim essa sombra que teima em escurecer os meus dias. Como diz aquela música que gosto, eu acho que não sou daqui.

Este é prá quem gosta de animais...

sexta-feira, 11 de março de 2011

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A imagem já diz tudo.

Mamma Mia

domingo, 16 de maio de 2010

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Este filme é simplesmente maravilhoso. Recomendo a todos que amam o ABBA e sempre se emocionam ao ouvir as vozes inconfundíveis deste quarteto sueco. Como eu queria ter nascido na época que o ABBA estava nas paradas e a gente podia sair por aí ouvindo Dancing Queem, sem perigo de nimguém achar você fora de moda. Porque todos nós sabemos que hoje música boa é funk e cantora talentosa é a que estiver usando menos roupa. Ainda bem que os famosos desse time vão ficar no esquecimento no verão que vem...

Insensibilidade deveria ser crime

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Muitas coisas me tiram do sério, mas o que me deixa mais decepcionada com o mundo é ver gente fazendo absurdos, dizendo bobagem e achando tudo isso muito normal. Sei que pode ser muita pretensão minha julgar o que deve ser ou não ser normal, mas sei muito bem o que é respeito, o que é dignidade, o que é ser uma pessoa capaz de enchergar um pouquinho a mais do que somente o próprio umbigo. As pessoas que me conhecem dão risada, quando eu falo que odeio gente lerda..., mas é a mais pura verdade. Desse tipo de gente quero distância, vai que é contagioso, nunca se sabe... Por isso procuro ocupar o meu tempo com coisas interessantes e com gente que vale a pena. Alguns podem até me chamar de radical, pouco me importa, não vivo no mesmo mundo deles.

A difícil arte de se tornar o que se é....

quarta-feira, 17 de março de 2010

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Estes últimos tempos foram tempos em que me dediquei a olhar para o meu passado. Não com aquele olhar de arrependimento muito comum quando buscamos um reencontro, mas com aquela sensação, ou melhor dizendo, vontade de resgatar, em algum lugar dentro de você tudo aquilo que se perdeu, que ficou esquecido lá atrás, perdido na rotina deste mundo que nos impõe um ritmo de vida quase desumano, cruel e sem sentido. São nesses momentos que começo, novamente, a fazer as mesmas perguntas da juventude. Para onde estamos caminhando e onde é que queremos chegar com tudo isso... Existir é mesmo complexo, não acha? Às vezes fico parada na janela do meu quarto, olhando para o muro, tão alto, que quase não consigo enxergar o céu, antes ali, haviam pés de erva cidreira. Esses dias senti saudade de quando minha mãe me chamava pelo diminutivo do meu nome, do jeito que só ela sabia pronunciar, e me pedia pra apanhar algumas folhas para fazer um chá... Nem sei se lembro mais do gosto que tem erva cidreira, mas acredito que um dia voltarei a provar.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

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Estou neste momento lendo a "Bruxa de Portobello", de Paulo Coelho. Geralmente, quando as pessoas que convivem comigo me veem lendo um livro deste autor, elas acabam demonstrando reações um tanto quanto desaprovadoras. Prá que perder tempo com este tipo de literatura? Mas acabei percebendo que a grande maioria delas nem sequer leu uma de suas obras... ou se leu, o fez já a algum tempo e nem se lembra mais do que se tratava. As pessoas tem um certo preconceito contra Paulo Coelho. Acho que as coisas simples assustam as pessoas, assim como o óbvio ás vezes deixa de ser levado em conta.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

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Nada como revisar a vida e jogar fora tudo que não serve mais. Algumas coisas não tive coragem suficiente para excluir, outras não pensei duas vezes. Ficaram alguns pedaços, por vezes meio desconexos, mas meus pedaços. Minha vida, eu.

domingo, 8 de novembro de 2009

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Hoje dei pra escutar todos aqueles cds que a gente esquece, às vezes por que quer ou às vezes porque a vida foi seguindo um caminho diferente, no qual não cabia mais...
Músicas tem o poder de fazer você voltar ao que era......


sexta-feira, 30 de outubro de 2009

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Fiquei muito tempo sem escrever.

Vai ficar até difícil conseguir atualizar este blog, pois muita coisa aconteceu...

Mas como boa fada/bruxa que sou vou valer-me de um pouquinho de magia.



quarta-feira, 19 de março de 2008

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As Crônicas de Nárnia

Nunca antes um filme me tenha chamado tanto a atenção quanto este. Uma mistura de tudo que aprecio: história, filosofia, religião, mitologia e o mais importante, uma boa dose de imaginação. Por
que assim fica bem mais aceitável estar preso neste mundo totalmente indiferente a sentimentos humanos essencias, indiferente a busca da perfeição.



segunda-feira, 3 de março de 2008

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Reverência ao destino

Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.
Difícil é expressar por atitudes e gestos o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.
Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus
erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.
Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as
horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.
Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação
e saber o que fazer. Ou ter coragem pra fazer.
Fácil é demostrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém
que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.
Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber
que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.
Fácil é dizer " oi " ou " como vai ?
"Difícil é dizer
"adeus".
Principalmente quando somos culpados
pela partida de alguém de nossas vidas...
Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.

Aquela que toma conta do corpo, como uma corrente elétrica, quando tocamos a pessoa certa.
Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente
só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver,
sem ter medo do depois.
Amar e se entregar.

E aprender a dar valor somente a quem te ama.
Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir
a sua consciência.
Acenando o tempo todo,
mostrando nossas escolhas erradas.
Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a
noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.
Fácil é perguntar o que se deseja saber.
Difícil
é estar preparado para escutar esta resposta.
Ou querer entender a resposta.
Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.
Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma.

Sinceramente, por inteiro.
Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que somente uma vai te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.
Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém.
Saber que
se é realmente amado.
Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por
um sonho.
Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.



Carlos Drummond de Andrade

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

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Acreditar no impossível às vezes pode ser difícil, mas o mais doloroso é que existam pessoas que não tenham a capacidade de sonhar, de se deixar envolver por tudo o que há de belo em meio à escuridão, de perceber os sinais, de aproveitá-los como o início de um novo caminho.

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Se eu morrer antes de você, faça-me um favor.
Chore o quanto quiser, mas não brigue com Deus por Ele haver me levado.
Se não quiser chorar, não chore.
Se não conseguir chorar, não se preocupe.
Se tiver vontade de rir, ria.
Se alguns amigos contarem algum fato a meu respeito, ouça e acrescente sua versão.
Se me elogiarem demais, corrija o exagero.
Se me criticarem demais, defenda-me.
Se me quiserem fazer um santo, só porque morri, mostre que eu tinha um pouco de santo, mas estava longe de ser o santo que me pintam.
Se me quiserem fazer um demônio, mostre que eu talvez tivesse um pouco de demônio, mas que a vida inteira eu tentei ser bom e amigo.
Espero estar com Ele o suficiente para continuar sendo útil a você, lá onde estiver.
E se tiver vontade de escrever alguma coisa sobre mim, diga apenas uma frase:
"Foi meu amigo, acreditou em mim e me quis mais perto de Deus!"
Aí, então derrame uma lágrima.
Eu não estarei presente para enxugá-la, mas não faz mal. Outros amigos farão isso no meu lugar.
E, vendo-me bem substituído, irei cuidar de minha nova tarefa no céu.
Mas, de vez em quando, dê uma espiadinha na direção de Deus.
Você não me verá, mas eu ficaria muito feliz vendo você olhar para Ele.
E, quando chegar a sua vez de ir para o Pai, aí, sem nenhum véu a separar a gente, vamos viver, em Deus, a amizade que aqui nos preparou para Ele.
Você acredita nessas coisas?
Então ore para que nós vivamos como quem sabe que vai morrer um dia, e que morramos como quem soube viver direito.
Amizade só faz sentido se traz o céu para mais perto da gente, e se inaugura aqui mesmo o seu começo.
Mas, se eu morrer antes de você, acho que não vou estranhar o céu...
Pois ser seu amigo, já é um pedaço dele.


* Nelson de Oliveira